As manifestações começaram, em Novembro, pelo desejo de mais democracia e de um futuro europeu.
É como se uma grande fractura entre o Leste e o Ocidente se estivesse a rasgar na Europa, abrindo um abismo profundo que parte a Ucrânia em dois.
No meio, está a capital Kiev, onde a guerra de delimitação da fronteira entre o espaço de influência da Rússia e o da União Europeia se está a travar em verdadeiras batalhas campais entre tropas governamentais de um regime apoiado por Moscovo e milícias armadas da oposição inspiradas por heróis nazis.
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