Putin disse que as sanções não provocaram danos "fatais" à economia russa
PÚBLICO 18/03/2015 - 17:56
Presidente foi aclamado por uma multidão em Moscovo e prometeu “ultrapassar todos os problemas”.
Dezenas de milhares de russos festejaram nesta quarta-feira com Vladimir Putin junto ao Kremlin o regresso da Crimeia à “Grande Rússia”.
Há um ano, precisamente no dia 18 de Março, o Presidente russo assinava o tratado de integração da península ucraniana na Rússia.
Ao som de hinos patrióticos, várias dezenas de milhares de moscovitas (110 mil segundo a polícia) juntaram-se no coração da capital russa, com bandeiras nacionais e muitos cartazes com a mesma frase: “Juntos, somos invencíveis”.
Vladimir Putin, que antes se encontrou com os dirigentes da Crimeia fiéis a Moscovo para discutir o desenvolvimento económico da região, subiu ao palco para ser aclamado pela multidão.
Ao povo prometeu que a Rússia vai “ultrapassar todos os problemas”.
Os que “nós criámos” e “os que nos impuseram do exterior”.
O Presidente russo, que reconheceu que as sanções ocidentais tinham causado prejuízos à economia russa, garantiu que esses prejuízos não eram “fatais” para o país.
Estas celebrações foram o ponto culminante de três dias de festa iniciados na segunda-feira com a comemoração do referendo de 16 de Março de 2014.
Dois dias depois, desafiando as primeiras sanções impostas pelos países ocidentais, que consideraram o referendo ilegal, o Presidente russo assinou o decreto sobre a integração da Crimeia na Rússia.
A anexação da Crimeia foi aplaudida na Rússia, onde muitos consideram um erro histórico a sua anexação à Ucrânia em 1954, e permitiu a Putin alcançar taxas de popularidade recordes, próximas dos 90% segundo as sondagens mais recentes.
Mas para a Amnistia Internacional, que publicou um relatório nesta quarta-feira sobre a Crimeia, as autoridades locais fiéis a Moscovo têm levado a cabo ao longo do ano que passou “uma campanha ininterrupta de intimidações para calar as vozes dissidentes”.
John Dalhuisen, director daquela ONG para a Europa e Ásia Central, fala em “vagas de raptos entre Março e Setembro” do ano passado e refere que os que ainda vivem em liberdade “sofrem permanentemente intimidações das autoridades”.
O referendo que abriu caminho à anexação da Crimeia pela Rússia, deu também o tiro de partida a um ano de confrontações diplomáticas entre o Ocidente e a Rússia, sem precedentes depois da Guerra Fria.
E alimentou as aspirações separatistas do Leste da Ucrânia, onde rebentou em Abril de 2014 um conflito armado que já fez mais de seis mil mortos.
Na Crimeia, um ano depois, Vladimir Putin ainda é um herói, mas a deterioração da situação económica da península está já a alimentar algum ressentimento contra as novas autoridades locais.
Os líderes da oposição russa postaram mensagens sobre o assassinato de Nemtsov assassinato nas suas páginas do Twitter e Facebook
Mikhail Khodorkovsky e Alexei Navalny ambos pagaram tributos a Boris Nemtsov que foi baleado e morto a alguns passos do Kremlin num assassinato que ressaltou os riscos assumidos pela oposição russa.
Nemtsov, um crítico do papel do Presidente Vladimir Putin e da Rússia na crise na Ucrânia, foi baleado quatro vezes nas costas por assaltantes num carro branco, que passeava por uma ponte sobre o rio Moskva, no centro de Moscou, com uma mulher ucraniana, que ficou ilesa, pouco antes da meia-noite de sexta-feira.
O ex-magnata do petróleo Mikhail Khodorkovsky, libertado no final de 2013depois de uma década na prisão, vive na Suíça e na sua página no Twitter, ele disse:.. "A morte de Boris é uma tristeza para mim e minha família todos nós o amávamos. Imprudente, mas um muito bom rapaz ".
Navalny, um blogueiro da oposição, está cumprindo uma pena de prisão de 15 dias, impedindo-o de participar na grande marcha de protesto em Moscovo, no domingo, onde Nemtsov deveria discursar.
Na sua página no Facebook, Navalny disse:. "Só a partir de agora os amigos que me vieram visitar na prisão eu soube sobre o assassinato de Boris Nemtsov, para ser honesto, eu estou em estado de choque e não encontro palavras. Boris veio me visitar aqui à um par de dias atrás, ele estava como sempre cheio de energia e vitalidade, cheio de planos "
A polícia isolou a ponte manchada de sangue perto das muralhas vermelhas do Kremlin e da Praça Vermelha por duas horas após ao estilo de gangues matando uma reminiscência da Rússia na década de 1990 caóticas após o colapso da União Soviética comunista.
O assassinato chamou a atenção para o tratamento duro dos opositores do Kremlin no terceiro mandato de Putin, durante o qual vários líderes críticos foram presos ou fugiram do país na sequência após manifestações de massas contra o ex-espião da KGB, há três anos.
Hammond confirmou que o Reino Unido pode fornecer apoio técnico e treino à Ucrânia
O chanceler Britânico, Philip Hammond delineou a posição da Grã-Bretanha sobre o conflito na Ucrânia, dizendo em entrevista coletiva em Budapeste na sexta-feira que ainda podem ser fornecidas armas às Forças Armadas ucranianas, se a situação no terreno sofrer alterações.
Philip Hammond, Secretário de Relações Exteriores Britânico:"Não podemos permitir que as Forças Armadas ucranianas se desintegrem sobre pressão. Tomamos uma decisão neste momento não fornecer qualquert apoio letal às Forças Armadas ucranianas, e que não estamos a enviar armas, mas reservamos-nos esse direito. Mantemos essa decisão em análise, dependendo da situação no terreno. "
Apesar de da trégua nos últimos dias, três soldados ucranianos foram mortos na quinta-feira de pelas Forças apoiados pelos Russos que continuam a Ignorar o recente Acordo de cessar-fogo acordado em Minsk. Mais de 5.600 pessoas foram mortas desde que a Rússia invadiu a Ucrânia há um ano.
O Partido da Reforma de centro-direita propensos a manter o poder e a formar outra coalizão pró-NATO
Os Partidos políticos da Estónia estão fazendo um esforço final para convencer os eleitores antes das eleições de domingo, com o partido da reforma de centro-direita propensos a manter o poder e a formar outra coalizão pró-NATO, após uma campanha dominada por preocupações de segurança seguindo a invasão da vizinha Ucrânia pela Rússia.
Um parlamentar do Partido do Centro, o que atrai os eleitores mais pró-Rússia, disse que espera que o seu partido irá fazê-lo no governo.
Enn Eesmaa, membro do parlamento do Partido do Centro:"Temos testemunhado que durante o dia ou à noite, quando temos os resultados das eleições, os partidos que corajosamente afirmar que «não cooperação e trabalhar em conjunto com o partido", digamos que com o meu partido, essas declarações foram esquecidas e temos estado em coligação estónia. Então, isso pode acontecer de novo."
Os receios de que a Rússia poderiam lançar um conflito híbrido na Estónia tem sido visto por um número recorde de estonianos que unem as forças armadas ao longo do último ano.
A Laga Paramilitar de Defesa Estoniana, tornou-se activa na promoção de aulas de sobrevivência e de defesa, como nesta escola em Tallinn, onde às crianças estiveram presentes nas organizações de veículos e de armas.
Kristian Putsep, membro da Liga de Defesa Estoniana:."No momento em que a situação é muito difícil no mundo então, temos que de nos preparar, porque não sabemos o que acontece na Ucrânia, mas principalmente é você ter que estar preparado. sempre. "
Com as violações mais freqüentes do seu espaço aéreo por um avião russo da região da Crimeria anexada por Moscovo à Ucrânia no ano passado, o governo presente apelou para o Ocidente para apresentar uma frente unida para deter o presidente russo, Vladimir Putin.
Cerca de um quarto da população da Estónia é de língua russa e alguns analistas políticos advertiram que a Rússia poderia seguir o mesmo na Ucrânia e fomentar a instabilidade no país, através de minorias de língua russa, seja pela política energética ou guerra cibernética, desafiando a capacidade da NATO para defender um dos seus menores membros, com uma população de apenas 1,3 milhões.
Mas, apesar desses temores os analistas prevêem uma vitória para a coalizão liderada pelos membros do partido da Reforma do primeiro-ministro Taavi Roivas.
Taavi Roivas, primeiro-ministro estoniano:"É muito importante que as pessoas da Estónia nos dar o mandato para formar o governo e, se isso acontecer, então podemos olhar para os resultados globais e ver com quem temos votos suficientes Claro, isso. é a primeira coisa, com quem temos 51 por cento no parlamento, mas também, claro, com quem temos a agenda mais comum em termos de levar a Estónia em frente. "
Residentes em Tallinn disseram esperar que, com o novo governo, as reformas fiscais, de pensões e de segurança muito necessária seriam implementadas.
Vello Gruenberg, Residente de Tallinn:"Para ser honesto, eu não tenho qualquer questão principal (para pedir ao novo governo a ser eleito no domingo) O sistema tributário geral, cuidados de saúde e ... estes são agora todos grandes questões.. Estas são coisas estão agora mal resolvidas, e eu espero que o próximo governo vai dar a eles uma melhor solução".
Um em cada cinco estónios votarão online estabelecendo um recorde para a participação em e-eleições este fim de semana. Estónia foi o primeiro país a introduzir a nível nacional votação juridicamente vinculativa através da Internet em 2005.
Jornal russo Faz fuga de Documento da Política do Kremlin Sobre a rendição da Ucrânia
Novaya Gazeta publica O Que Chama da Política da Rússia na Ucrânia
O jornal russo denunciou o Que É Chamado hum Documento de Política Kremlin that detalha Tomada da Ucrânia Pela Rússia.
Novoya Gazeta denunciou o Documento, Que ELE Diz Que foi Escrito por Oficiais da Política de Dentro do Kremlin, não between Período 04 de fevereiro e 12 - POUCO Antes do massacre Euromaidan e os antes de o ex-presidente Fugir do país.
O Documento Lista a Tomada da Criméia, a necessidade de Uma Campanha de Relações Públicas da Rússia Pará conquistar Corações e Mentes da Rússia, e apelar a hum referendo no leste da Ucrânia Para dar uma aparencia de legitimidade.
Ao Contrário de grande Parte da Mídia russa, Que É Controlada cabelo Kremlin, Novaya Gazeta TEM Uma Reputação de Ser Independente e Crítica do Kremlin.
Desde 2001, Seis de SEUS Jornalistas fazer assassinados were Jornal.
No ano Passado um Novaya Gazeta foi etiquetada cabelo Kremlin Pela Publicação Onde expõe OS soldados Russos a combater na Ucrânia.
Líder russo Vladimir Putin sobreviveu a três presidentes americanos e está no caminho certo para ficar no poder até 2024.
Suas incursões na Geórgia, na Criméia e na Ucrânia agitaram o Ocidente, enquanto seus crackdowns dentro Rússia irritou seus adversários democráticos.
Mas uma investigação conjunta por The Fifth Estate e PBS "Frontline revela um lado ainda mais sombrio para um dos líderes mais poderosos do mundo: As alegações de atividade criminosa que datam como seus primeiros dias como um alto funcionário em São Petersburgo; vínculos com o crime organizado e das atividades de lavagem de dinheiro; e uma fortuna pessoal segredo dito ser na casa dos bilhões.
"Long Shadow de Putin" também levanta questões perturbadoras sobre o papel que os serviços de segurança russos jogaram em quatro atentados em prédios de apartamentos em Moscovo e outras cidades em 1999, que matou cerca de 300 pessoas - uma tragédia que Putin atribui a terroristas e usados para cimentar o seu poder.
Anfitrião Gillian Findlay conversa com um oficial da polícia que tentou prender Putin em acusações de corrupção; um investigador que foi preso por fazer muitas perguntas sobre os bombardeamentos dos apartamentos; e empresários russos que detalhem os níveis de corrupção e conspiração.
UKRAINE TODAY Atualizações regulares da zona de conflito na fronteira oriental da Europa 2015/02/23
20:20 Os combates continuam no leste da Ucrânia em torno da linha da frente da aldeia de Pisky
Intensos combates continua em torno Pisky na Ucrânia leste, a aldeia fica na periferia da cidade fortaleza rebelde de Donetsk.
O cessar-fogo para a região que foi anunciado há pouco mais de uma semana atrás está mostrando poucos sinais de estar sendo observado aqui.
Soldados ucranianos dizem rebeldes apoiados pelos russos tentaram tomar Pisky nas últimas semanas, sem sucesso. A história completa
Os combates continuam no leste da Ucrânia em torno da linha da frente aldeia de Pisky
Cessar-fogo anunciado em 15 de fevereiro continua a ser violado
Intensos combates continuam em torno Pisky na Ucrânia leste, a aldeia fica na periferia de o da cidade fortaleza de Donetsk.
O cessar-fogo para a região que foi anunciado há pouco mais de uma semana atrás está mostrando poucos sinais de estar sendo observado aqui.
Soldados ucranianos dizem que rebeldes apoiados pelos russos tentaram tomar Pisky nas últimas semanas, sem sucesso.
Tropas Ucranianas dizem que muitos dos rebeldes foram enviados para longe de Pisky para Debaltseve, um importante centro de transportes mais acima da linha da frente donde as forças ucranianas se retiraram na semana passada.
Como parte do acordo de cessar-fogo de ambos os lados devem ser retirado armamento pesado da linha de frente, mas os oficiais militares ucranianos na segunda-feira eles foram incapazes de fazê-lo por causa de contínuos ataques dos rebeldes apoiados pelos russos.
19:29 O envolvimento russo em Minsk foi negócio "cínico", diz o secretário de Relações Exteriores britânico
Ministro das Relações Exteriores do Reino Unido Philip Hammond criticou a Rússia durante uma viagem à Estónia na segunda-feira por ter uma abordagem "cínica" ao acordo Minsk sobre o cessar-fogo no leste da Ucrânia e disse que ele é cético sobre a vontade do Kremlin para negociar uma solução pacífica para o conflito. A história completa
Envolvimento russo em Minsk negócio "cínico", diz o secretário de Relações Exteriores britânico
Hammond disse que a Otan está se preparando para qualquer novo sinal de agressão da Rússia
Ministro das Relações Exteriores do Reino Unido Philip Hammond criticou a Rússia durante uma viagem à Estónia na segunda-feira por ter uma abordagem "cínica" ao acordo de Minsk sobre o cessar-fogo no leste da Ucrânia e disse que ele é cético sobre a vontade do Kremlin para negociar uma solução pacífica para o conflito.
Philip Hammond, secretário de Relações Exteriores do Reino Unido:.". Em relação ao s russos estamos exatamentecom a mesma posição que a Estónia As obrigações contraídas em Minsk devem ser entregues na íntegra que tenho a dizer a partir da experiência dos últimos 10 ou 12 dias o engajamento da Rússia no processo Minsk parece bastante cínico, parece que um acordo no papel que foi imediatamente quebrado no terreno Queremos ver a paz;.. que nós queremos ver um cessar-fogo substantivo na Ucrânia Vamos trabalhar para tentar alcançar esse objectivo, mas chegamos a este com um alto grau de ceticismo sobre o empenho da Rússia em prol da paz genuína na Ucrânia em outra coisa senão termos unilateralmente ditadas a partir do Kremlin ".
Ministro dos Negócios Estrangeiros da Estónia disse violação da Rússia do tratado Minsk assinado há pouco mais de uma semana atrás significava que mais sanções da UE deve ser implementada.
Keit Pentus-Rosimannus, Ministro dos Negócios Estrangeiros da Estónia:"É claro que uma condição inevitável de uma solução política é a de manter o cessar-fogo e também retirar armas pesadas imediatamente, conforme o acordo de Minsk E se as ações continuam como nós. vimos na Ucrânia nestes últimos dias, eo acordo Minsk não for seguido, então, a UE deve aplicar medidas adicionais contra a Rússia. "
Na semana passada, Fallon atraiu uma resposta irritada forma o Kremlin, quando disse que o presidente russo, Vladimir Putin representa um "perigo real e presente" para a Estónia, Letónia e Lituânia e da OTAN se prepara para repelir qualquer agressão possível.
18:05 Monitores do OSCE, que estão a monitorizar o cessar-fogo no leste da Ucrânia, disse à FRANCE 24 na segunda-feira que a trégua não está sendo respeitada em áreas críticas, nme no que diz respito à retiradas das armas pesadas
OSCE diz que o cessar-fogo não está assegurado em pontos estratégicos ", críticos" por exemplo no Aeroporto de Donetsk + leste de Mariupol e Debaltseve,http://t.co/i0YfcGEXQU
Monitores da OSCE, que estão a acompanhar o cessar-fogo entre Kiev e rebeldes separatistas na Ucrânia leste, disse FRANCE 24 na segunda-feira que a trégua não está sendo respeitada em áreas críticas, nem com ...
FRANCE 24@FRANCE24
17:00 De acordo com as informações oficiais, 65 crianças mortas e 127 feridos desde o início do conflito Donbas
A maior de todas as crianças receberam ferimentos causados por estilhaços, lesões de minas por explosão ou ferimentos de bala
16:05 Os guardas ucranianos de fronteira avistam 12 drones rebeldes sobre Donbas neste último dia
Os rebeldes apoiados pelos russos continuam a conduzir o reconhecimento aéreo na zona de conflito em Donbas usando drones, o departamento de relações com a mídia da administração do Serviço de Fronteiras Estatal da Ucrânia informou na segunda-feira. A história completa
Guardas de fronteira ucranianos avistam 12 drones rebeldes sobre Donbas neste último dia
O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, no centro, gesticula, entre convidados estrangeiros em frente de fabricação russa drones de espionagem que são relatados como tomado por tropas ucranianas no leste da Ucrânia numa exposição ao ar livre em Kiev, na Ucrânia, domingo fevereiro .
Rebeldes apoiados pelos russos aumentaram as operações de inteligência na Ucrânia leste
UNIAN: Os rebeldes apoiados pelos russos continuam a conduzir o reconhecimento aéreo na zona de conflito de Donbas usando drones, o departamento de relações com a mídia da administração do Serviço de Fronteiras Estatal da Ucrânia informou na segunda-feira.
"Um total de 12 voos de drones foram registrados neste \último dia na zona de conflito Donbas", diz o relatório.
"Dez drones foram observados perto dos povoados de Bilenke, Krasna Talivka, Stanychno-Luhanske, Sartana, Mariupol, e Zaria, enquanto outros dois foram vistos na região Luhansk entre as aldeias de Milove e Markivka", diz o relatório.
Ucrânia suspeita que os sofisticados drones de reconhecimento aéreo militares vistos voando sobre seu território foram fornecidos pela Rússia, juntamente com grandes quantidades de tropas, armas e munições.
A Rússia disse que não forneceu equipamento militar aos rebeldes no leste da Ucrânia, mas um grande e crescente corpo de evidências fotográficas e de vídeo, indica que este não é o caso.
A Rússia também nega o envio de tropas para a Ucrânia, mas um relatório recente na mídia russa apoia reivindicações da Ucrânia que um grande número de soldados das forças regulares do exército da Rússia tenham atravessado para a Ucrânia e estão lutando para os rebeldes.
15:00 Dois soldados ucranianos foram mortos e outros 10 ficaram feridos na zona de conflito do leste da Ucrânia nas últimas 24 horas
Apesar do fato de que o cessar-fogo deveria ter entrado em vigor, os rebeldes continuam a atacar as posições das forças armadas ucranianas em todo o território dos DONBAS, relatório UNIAN
14:35 As discussões sobre o envio de forças de manutenção de paz das Nações Unidas para o leste da Ucrânia começaram no Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova York
Ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia Pavlo Klimkin voou para os EUA para conversações com delegações internacionais sobre uma futura missão da ONU.
As consultas foram organizadas após as constantes violações do acordo de Minsk propunha o cessar-fogo e do fracasso dos rebeldes apoiados pelos russos para recuarem as suas armas a partir da linha da frente. A história completa
Começaram os debates sobre a futura missão de paz das Nações Unidas na Ucrânia.
O fracasso dos rebeldes apoiados pelos russos para aderirem a promulgação do cessar-fogo levou a Ucrânia a iniciar consultas
As discussões sobre a implementação de forças de manutenção da paz das Nações Unidas no leste da Ucrânia começaram no Conselho de Segurança da ONU em Nova York.
As consultas foram organizadas no seguimentos das constantes violações do acordo de cessar-fogo em Minsk e do fracasso dos rebeldes apoiados pelos russos para recuarem as suas armas a partir da linha da frente.
Yuriy Sergeyev, Representante ucraniano a ONU:."A principal tarefa na nossa agenda - Devemos cumprir a decisão imposta do Conselho de Segurança Nacional e Defesa ucraniano A parte inicial desta é clara - não deve ser um contingente convencional de tropas de paz, mas tropas que são formadas de acordo com o nosso pedido à União Europeia ou a países individuais "
A Ucrânia, normalmente, perderá o controle sobre toda a missão de paz da ONU no país - cuja gestão, pelo contrário, deverá ser realizada exclusivamente pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Representantes russos na ONU já vetaram todas as iniciativas de paz para a Ucrânia - embora as autoridades ucranianas dissessem isso poderia ser contornado na Assembleia Geral da ONU, onde todas as ações são decididas por maioria simples.
14:05 O número de mortes da explosão em Kharkiv explosão sobe para três depois de um rapaz de 15 anos de idade, ter morrido no hospital
Quatro outras pessoas, feridas no ataque terrorista de ontem, permanecem em estado crítico.
Quatro suspeitos pensa-se que ter recebido armas e instrução na Rússia foram presos após a operação anti-terrorista que foi lançado na sequência do ataque.
Nikolaus von Twickel @ niktwick Um rapaz de 15 anos de idade, ferido na explosão de ontem em Kharkiv morreu no hospital, ou seja, três pessoas foram mortas http://t.co/PtKTCWKMpjRU 11:48 - 23 de fevereiro de 2015 Berlim, Alemanha 13:10 Steinmeier diz que ataque a Mariupol seria 'explícita violação dos acordos Minsk'
Os comentários chegam quando Steinmeier se prepara para participar nas conversações de quatro vias com os seus homólogos da Ucrânia, Rússia e França amanhã na capital francesa Paris. A história completa
Grandes declarações da missão da OSCE na #Ukraine - diz nem uma única casa foi deixada intacta em #Debaltseve, uma vez que eram casas para mais de 25.000 habitantes
10:30 - 23 de fevereiro de 2015
Steinmeier diz que um ataque a Mariupol seria 'explícita violação dos acordos Minsk'
Nova ronda de discussões devem ser realizadas na capital francesa Paris na terça-feira 24 de fevereiro
O Ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, disse ao jornal Bild que um ataque ao porto da cidade de Mariupol na Ucrânia por rebeldes apoiados pelos russos seria uma "violação explícita dos acordos de Minsk.
Os comentários chegam quiando Steinmeier se prepara para participar nas conversações de quatro vias com os seus homólogos da Ucrânia, Rússia e França amanhã na capital francesa Paris.
Ucrânia e os EUA disseram que a retirada da Ucrânia de Debaltseve na semana passada, sob fogo pesado russo-rebelde foi uma violação do cessar-fogo de Minsk.
O Kremlin sustenta que o destino de Debaltseve não estava coberto pelas negociações de paz.
No domingo o Ministério da Defesa da Ucrânia disse que os rebeldes atacaram Shyrokyne, um povoado a apenas 20 quilômetros de Mariupol, com tanques e morteiros.
12:30 Rebeldes concentram forças perto Mariupol
A situação mais difícil na zona de conflito Donbas é agora vista na costa perto da cidade de Mariupol, o analista militar ucraniano e o chefe do grupo de resistência Informações Dmytro Tymchuk escreveu em sua página no Facebook na segunda-feira.
Grupo de dados operacional "Resistance informação".
No fim de semana passado (21-22.02.2015) na zona de conflito as forças de Donbas russo-terroristas continuaram a violar flagrantemente o acordo de paz, com a realização de ataques contra as posições das tropas ucranianas (inclusive com armas pesadas), e tentando uma ação ofensiva, bem como a realização de reagrupamento.
A situação mais complicada é à beira-mar na direção de (Mariupol).
Em particular, o inimigo continuou transferência de reservas táticas no domínio n.p.Bezymennoe.
Durante o último dia trandferiu cerca de 350 pessoas., 15. transporte de mercadorias, cerca de 20 unidades. veículos blindados (incluindo tanques 6). Essas reservas estão implantados numa seção estreita na área do litoral para as encostas T0519..
Ao mesmo tempo, a posição das tropas ucranianas na área n.p.Shirokino bombardearam as tropas inimigas que apoiam o grupo de artilharia. Como parte do grupo de artilharia - 4 corpos de bombardeamento (2 - artilharia canhão, 1 - MLRS, 1 - ACS). Unidades estacionadas de tanques preparadas para atacar as posições inimigas das tropas ucranianas na área.
Executaram uma atividade de reconhecimento aéreo do inimigo (UAV).
Tropas ucranianas continuam a manter a parte da frente como uma frente de ponte na área n.p.Svetlodarsk e Lugano.
O inimigo realiza periodicamente fogo sobre as posições das tropas ucranianas na área, mas o grosso das forças envolvidas na batalha pela Debaltseve, reservada para apoio.
Além disso, a continuação dos ataques e tentativas de iniciar uma batalha perto na zona de Krasnogorovka - Avdiyivka.
No setor ocidental da área na localidade Marinka estacionou duas chamadas "nômades" baterias de morteiros com forças russo-terroristas.
Sul de Donetsk na banda-Steppe Granite o inimigo continua a condensar formações de combate e através de reforços, criando uma força-combate de choque.
Durante os últimos 2 dias ~foram registados a chegada à área de 3 grandes comboios de abastecimento - na totalidade até 40 camiões e 24 peças de equipamento (incluindo 8 unidades ACS 2S1 "Cravos" e 2C3 "Acacia", composta por dois corpos de bombadeamentos. 5 tanques, veículos blindados de combate 7, assim como veículos especiais, incluindo comando e estado veículos (CSV) e o reconhecimento da unidade móvel e unidades de defesa aérea de controle de nível tático).
Ás 06,00 do dia 2015/02/23 grupos de artilharia continuaram a operar forças russo-terroristas na área n.p.Dokuchaevsk.
Apesar da aprovação da operacionalidade dos terroristas prontos para retirar as armas pesadas das posições o grupo de artilharia reforçada, activaram o remuniciamento.
O inimigo continua a acumular poder e dinheiro em Donetsk (Petrovsky e Kuibyshev regiões).
Distrito de Debaltseve desta cidade para trás uma série de gangues "DNR", participaram nos combates na frente da ponte. Restauração do combate, reabastecimento e rearmamento dessas unidades já na sua chegada em Donetsk suschestvlyaetsya.
Para estes fins, durante os dias de 23-24,02 espera-se a chegada a Donetsk, pelo menos, dois grandes comboios com mão de obra e armas.
Na área marcada de concentração n.p.Yasinovataya Forças de Combate das tropas russo-terroristas, tendo na sua composição, pelo menos, 30 unidades de técnicos de combate de blindados (dos quais pelo menos 12 tanques).
Foi registada em Ilovaysk chegada da Rússia próximo escalão de munições para os grupos terroristas "DNR".
Ativamente continuam o processo de restauração das unidades de combate das tropas russo-terroristas no local Alchevsk-Stakhanov.
Para este fim, através Krasnodon e vermelho Ray é uma transferência activa de provisões adicionais.
Deslocamento fixo de unidades de transporte motorizadas 35 e 22 peças de equipamento. Também fixada na área de transferência de duas baterias obus D-30.
11:20 Militar ucraniano diz que não pode retirar as armas pesadas porque ataques persistem
Militar da Ucrânia, disse nesta segunda-feira que não poderiam começar a retirar as armas pesadas a partir da linha de frente no leste quando rebekdes apoiados pelos russos não tinham parado de atacar as posições do governo, apesar do acordo de cessar-fogo. A história completa
Reuters: Militar ucraniano diz que não podem retirar as armas pesadas quando os ataques persistem
Rebeldes apoiados pelos russos ignoram o cessar-fogo
Militar da Ucrânia, disse nesta segunda-feira que não poderiam começar a retirar as armas pesadas a partir da linha de frente no leste quando os rebeldes apoiados pelos russos não tinham parado de atacar as posições do governo, apesar do acordo de cessar-fogo.
No fim de semana, os rebeldes e os militares ucranianos disseram que tinham chegado a um acordo para iniciarem o processo de retirada de armas, conforme exigido pelo acordo de cessar-fogo que entrou em vigor em 15 de fevereiro.
A violência tem diminuído significativamente nos últimos dias, mas os rebeldes bombardearam duas vezes as tropas do governo durante a noite, disse o porta-voz Anatoly Stelmakh.
"Dado que as posições dos militares ucranianos continuam a ser bombardeadas, não podem ainda haver qualquer conversa da retirada das armas", disse o porta-voz Vladislav Seleznyov numa entrevista coletiva televisionada.
10:30 Os novos tipos de armas usadas para bombardear as tropas ucranianas perto Mariupol
Um caso em que um novo tipo de armas foi usado contra as tropas ucranianas foi registrado na aldeia de Shyrokyne fora da cidade de Mariupol no leste da Ucrânia.
As Forças Armadas da Ucrânia ainda não experimentaram o efeito desse tipo de armamento. A história completa
Os novos tipos de armas usadas para bombardear as tropas ucranianas perto Mariupol
Novos obuses com microshrapnel explodiram a 40 metros acima da superfície
UNIAN: Um caso em que um novo tipo de armas foi usado contra as tropas ucranianas foi registrado na aldeia de Shyrokyne fora da cidade de Mariupol no leste da Ucrânia.
O anúncio foi feito pelo vice-comandante de (Mariupol) setor da linha da frente Viktor Shydliuk 'M', Mariupol portal de notícias 0629 relatou.
Segundo ele, o inimigo supostamente usou projéteis lançados do tubo com uma característica especial: elas estouram a uma altura de 40 metros acima da superfície.
Após a explosão acima da superfície, a área afectada é coberta por um grande número de microshrapnel cujo tamanho é de vários milímetros. Eles causam vários ferimentos causados pelos estilhaços; cirurgia das pessoas com essas pequenas lesões torna-se complicada e dura muito mais tempo do que o habitual.
"Essese obuses foram disparados contra a aldeia de Shyrokyne. Felizmente, ninguém foi ferido por essas armas", disse Shydliuk.
O oficial salienta que somente pessoal treinado pode lidar com as armas sofisticadas. As tropas ucranianas não usam tais armamentos, acrescentou.
As amostras dessas novas armas foram enviadas para exame, e elas diferem de todos os tipos conhecidos de armas anteriormente utilizadas contra as tropas ucranianas, acrescentou.
09: 10 Kharkiv observa dia de luto em 23 de fevereiro pelas vítimas da explosão da bomba no Domingo num comício pró-ucraniano.
Bandeiras em todas as cidades ucranianas estão a meia haste, entretenimentos cancelados e um momento de silêncio, para lembrar aqueles que morreram.
Pelo menos duas pessoas morreram e dezenas ficaram feridas depois que o dispositivo remoto foi detonado
A história completa
Terror em Kharkiv: Dia de luto por vítimas da explosão da bomba na manifestação pro-ucraniana
Quatro suspeitos 'instruídos na Rússia' presos após ataque mortal em 22 de fevereiro
Um dia de luto em Kharkiv, para as vítimas da explosão da bomba de domingo num comício pró-ucraniano.
Pelo menos duas pessoas morreram e dezenas ficaram feridas depois que o dispositivo remoto foi detonado - quando cerca de 500 ativistas marchavam sobre o primeiro aniversário da Revolução Euromaidan da Ucrânia.
Quatro suspeitos que se pensa tenham recebido armas e instrução na Rússia foram presos após a operação anti-terrorista que foi lançada na sequência do ataque.
Um lançador de foguetes foi encontrado durante uma detenção, disse uma autoridade de Segurança da Ucrânia.
A polícia disse que o dispositivo que matou o oficial superior da polícia e um líder do movimento EuroMaidan de Kharkiv estava escondido num saco plástico.
O ataque aconteceu como os líderes da UE e as delegações internacionais se reuniram em Kiev para homenagear as vítimas da Revolução EuroMaidan na Ucrânia no ano passado. Presidente Petro Poroshenko, que liderou os eventos, incluindo uma caminhada memorial, condenou o ataque.
Petro Poroshenko, o presidente ucraniano:"Os nossos adversários, os nossos inimigos, tentaram desestabilizar a situação no país. Como vocês sabem que foi um ato de terrorismo em Kharkiv, e os nossos serviços especiais de segurança foram capazes de impedir um ato de terrorismo em Odessa. . A "Marcha da Dignidade", que foi realizada em toda a Ucrânia, incluindo em Kiev, correu absolutamente bem. "
Apesar do ataque mortal, alguns participantes continuaram a marchar.
Planos por vários ataques em Kharkiv foram frustrados, Serviço de Segurança da Ucrânia, disse que um centro comercial na cidade e um clube, popular onde eram alvos os soldados ucranianos.
O ataque mortal segue uma série de explosões em cidades como Odessa, Kharkiv e Kherson nos últimos meses visando instalações militares e organizações pró-ucranianas e grupos de voluntários.
